Descrição
Alexandre Pring é brasileiro, do Rio de Janeiro, onde adquiriu experiências como ator, diretor e produtor teatral, produtor audiovisual, artista plástico, marionetista, cenógrafo, figurinista e designer gráfico. Vem trabalhando desde 1984, dedicando-se principalmente a produções de espetáculos de sua autoria, tais como, “Floresta de Duendes”, “Estação-Terra”, “El Mágico Circo de Espuma”, patrocinados pela Coca-Cola, e o seu mais recente espetáculo solo “MixCabaret”.
Atualmente, tem representado o Brasil como performer, em festivais de teatro, circo, marionetes e performances de rua, por vários países da Europa, tais como, Bélgica, Suíça, Polônia, Holanda, Inglaterra, País de Gales, Espanha, Portugal, etc. Também, vem conseguindo grande êxito como artista visual, através da sua exposição de objetos decorativos “Kala-Kanekshan”, inaugurada em Portugal, e está envolvido com a criação e produção de filmes de animação, dos projetos, “ClipMotion” e “O Sombrinha”, além de estar sempre ministrando uma série de cursos e workshops de teatro e movimento, e técnicas de construção e manipulação de bonecos; vindo a participar, em 2004, como dinamizador de oficinas da “Quarta Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes”, pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Multrio – Secretaria Municipal de Educação.
Trabalhou com as companhias portuguesas, Chapitô, e Os Bobos e a Corte, ambos de Lisboa, S.A. Marionetas, de Alcobaça, e Marionetas, Actores & Objectos, de Viana do Castelo. Ainda em Portugal, exibiu seus espetáculos, workshops e exposições de norte a sul do país, e coordenou o evento “O Maravilhoso Mundo das Marionetas”, patrocinado pela Rede de Shoppings Mundicenter. Também, trabalhou como construtor de marionetes para a companhia espanhola Teatro de Carmen, e confeccionou bonecos de vestir gigantes para o Europark de Hamburgo, na Alemanha.
No Brasil, foi um dos fundadores do CBTIJ – Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude, fundador e produtor da Cia. Os Melhores, Jornal Brazuk e I`m From Favela. Foi figurinista da Escola Nacional de Circo do Brasil no evento “Homenagem ao Circo Brasileiro”, com direção de Alice Viveiros de Castro e Intrépida Trupe; também, dos espectáculos, “Roda Saia, Gira Vida”, do grupo Teatro de Anônimo, “A Árvore Que Fugiu do Quintal”, de Álvaro Ottoni, direção de Isaac Bernat, “Tip e Tap – Ratos de Sapato”, de Viníccius Marquez, com direção de Ronaldo Tasso, etc. Foi aderecista de cenografia da Rede Globo, e chefe de equipe de carros e adereços das Escolas de Samba Beija Flor de Nilópolis e Império Serrano.
Construiu marionetes para diversos espetáculos teatrais, tais como, “Pocahontas”, direção de Cininha de Paula, “Foi Ela Que Começou...”, de Toni Brandão, com direção de Marcelo Saback, “O Menino Maluquinho”, de Ziraldo, adaptação e direção de Felipe Camargo, “Molecagens do Vovô”, de Márcio Trigo, “A História de Topetudo”, de Ana Barroso, Mônica Biel e Thereza Falcão, “Lasanha e Ravioli in Casa”, de Ana Barroso e Monica Biel, direção de Moacir Chaves, “Uma Fada Nos Meus Olhos”, de Denise Crispun, direção de Alice Koenow, “Fadas, Bruxas e Madrastas”, de Fátima Café, direção de Alice koenow, “O Misterioso Rapto de Flor-do-Sereno”, de Aroldo Bruno, direção de Carlos Augusto Nazareth, entre outros.
Como cenógrafo, trabalhou nos espetáculos, “A História de Tony e Clóvis”, de Carlos Augusto Nazareth, “O Mundo Gira...” e “Lendas Brasileiras”, com direção de Priscilla Teixeira, "O Natal do Sr. Scroog", adaptação e direção de Marco Esteves, “Caramuru, O Herói Vianense”, da Cia. Mao, “A Culpa foi da Inês”, com direção de José Gil, e nos vídeos “O Delírio”, de Guil Mitchel, “A Turma do Pedrobrás”, vídeo educacional da Petrobrás, com direção de Marcelo Taranto, etc.
Coordenou e produziu eventos como, “O Labirinto”, a mostra “Cine-Vídeo Ato 7”, “O Riso da Terra – Encontro Mundial de Palhaços”, etc. Trabalhou como ator em espetáculos, tais como, “Calígula”, de David Mattos, com direção de Janssen Hugo Lage, “As Alegres Mulheres de Windsor”, de William Shakespeare, pelo Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, com direção de Marcos Vogel, “Viúva, Porém Honesta”, de Nelson Rodrigues, com direção de Cláudio Torres Gonzaga, “A Constituinte da Nova Floresta”, de Arnaldo Niskier, direção de José Roberto Mendes, “Tudo Que Se Mexe Pode Virar Dança”, direção de Priscilla Teixeira, “Objetos Voadores, Engrenagem e Linhas do Horizonte”, de Ana Lana Gastelois, “Histórias e Pré-Histórias”, de Cacá Sena, entre outros.
